domingo, outubro 29, 2006
terça-feira, outubro 10, 2006
Usa Tua Força
(letra: caducho / música: Recato)
antes de ir, entende bem
não é por ser covarde
que eu te deixo partir
se é esse o caminho a seguir
não faz desse choro despedida
o céu pode até não sorrir
mas se esconde se o acaso vier
leva abrigo
e se quiser voltar (já sabes)
tens a chave da vida
usa tua força e os teus sinais
usa tua força pra cima dos temporais
não é por ser covarde
que eu te deixo partir
se é esse o caminho a seguir
não faz desse choro despedida
o céu pode até não sorrir
mas se esconde se o acaso vier
leva abrigo
e se quiser voltar (já sabes)
tens a chave da vida
usa tua força e os teus sinais
usa tua força pra cima dos temporais
domingo, outubro 08, 2006
Em Si
(letra: caducho / música: Recato)
vê se não some mais (sofre)
que o dia já vem pra nós dois (a noite)
eu sei,
(pra ti) tanto faz ou fez
tanto é que eu nem sei direito
pr'onde correr
palavras triviais,
eu vou é pra longe
enquanto o tempo gira, Sol,
no teu jardim
prá que botar defeito no que virá ? (e não veio)
vai que algum dia
te encontro numa esquina,
num dos cantos de um sofá
mas como supor que o suposto amor era vil ?
que o dia já vem pra nós dois (a noite)
eu sei,
(pra ti) tanto faz ou fez
tanto é que eu nem sei direito
pr'onde correr
palavras triviais,
eu vou é pra longe
enquanto o tempo gira, Sol,
no teu jardim
prá que botar defeito no que virá ? (e não veio)
vai que algum dia
te encontro numa esquina,
num dos cantos de um sofá
mas como supor que o suposto amor era vil ?
sexta-feira, outubro 06, 2006
Mundo
(letra: caducho, raony, henrique / música: Recato)
tanta coisa sobre o mundo
que eu 'inda não sei
ah, se o mundo pudesse voltar
se a roupa do teu corpo não te vestir mais
avisa se vem pra jantar
enquanto eu tento martelar o céu
não muda esse sofá de lugar
nada me atinge mais
não, me atinge mais
meu mundo é só teu
vai o Sol, fecha a tarde
enche o copo dessa vez
quando foi que eu te vi
sorrindo, assim, por nada ?
que eu 'inda não sei
ah, se o mundo pudesse voltar
se a roupa do teu corpo não te vestir mais
avisa se vem pra jantar
enquanto eu tento martelar o céu
não muda esse sofá de lugar
nada me atinge mais
não, me atinge mais
meu mundo é só teu
vai o Sol, fecha a tarde
enche o copo dessa vez
quando foi que eu te vi
sorrindo, assim, por nada ?
terça-feira, outubro 03, 2006
Lago Reformado
(letra: caducho / música: Recato)
não diz que eu não te avisei,
mesmo que feito criança contando segredo
talvez, quem sabe o fim do mês?
talvez num tempo em que ainda haja esperança
quando for navegar não diz adeus
sei dos que não conseguem felizes finais
sei que não se consegue brincar no teu lago, não
não, não (eterna frente-de-atração)
não diz que eu nunca te amei,
às vezes feito criança falando de sexo
talvez, quem sabe? - eu não sei
é assim que o vento incide
quando for navegar, leva o meu coração
mesmo que feito criança contando segredo
talvez, quem sabe o fim do mês?
talvez num tempo em que ainda haja esperança
quando for navegar não diz adeus
sei dos que não conseguem felizes finais
sei que não se consegue brincar no teu lago, não
não, não (eterna frente-de-atração)
não diz que eu nunca te amei,
às vezes feito criança falando de sexo
talvez, quem sabe? - eu não sei
é assim que o vento incide
quando for navegar, leva o meu coração
domingo, outubro 01, 2006
Mirela
(letra: caducho / música: Recato)
dentro do teu corpo - lá
no meio do teu coração
tá o Sol da primavera
do inverno, do outono, verão
sob os teus pés, descalços pés,
misturam-se areia e mar
e a canção que corre nas tuas veias
eu ainda aprendo a tocar
de tão só, acho que nem te vi
Mirela, acho que eu nem devia
de tão só, e tão só,
é que eu já nem sei mais o que é saudade
sobre o teu céu tanto escrevi
e risquei quanta folha em vão
mas quando te olhei com olhos de ladrão
ah, eu te assustei
mas que tudo venha em paz (tudo em paz)
nada seria tão tudo
quanto nós dois,
Mirela
dentro do teu corpo - lá
no meio do teu coração
tá o Sol da primavera
do inverno, do outono, verão
sob os teus pés, descalços pés,
misturam-se areia e mar
e a canção que corre nas tuas veias
eu ainda aprendo a tocar
de tão só, acho que nem te vi
Mirela, acho que eu nem devia
de tão só, e tão só,
é que eu já nem sei mais o que é saudade
sobre o teu céu tanto escrevi
e risquei quanta folha em vão
mas quando te olhei com olhos de ladrão
ah, eu te assustei
mas que tudo venha em paz (tudo em paz)
nada seria tão tudo
quanto nós dois,
Mirela